6 de agosto de 2009

Ando por aquelas ruas,
Quase não sinto o vento que bate
Nos nossos rostos.
Me perco viajando na imensidão seu olhar.
Fico distante, de repente meus pés
Param de me sustentar,
Venho agora a voar sobre a cidade,
Admirando toda iluminação que o sol faz
Sobre aquele pequeno bosque,
No meio de todos aqueles prédios.
Luz... uma luz tão alaranjada...
Vejo cada pessoa andando na calçada da vida.
Sem expressão, sem espontaneidade, sem sonhos..
Me pergunto se o que acontece comigo
É um lindo sonhos..
Ou então minha alma vem a disfrutar
Dos pequenos prazeres que a vida oferce.
Mas se for sonho,
Sei que não quero acordar.

Um comentário:

Lucy Francie disse...

eu sinto tanta falta sua